sábado, 29 de setembro de 2012
Dispositivos eletrônicos vão auxiliar aprendizado de surdos
Estudantes com deficiência auditiva das redes públicas de ensino contam com novo equipamento para facilitar o aprendizado. Trata-se de um conjunto formado por um pequeno chip emissor, na forma de microfone, usado pelo professor, e um receptor para o aluno. A experiência, inédita na rede pública, tem como objetivo ampliar ações de apoio a pessoas com deficiência.
O projeto-piloto para uso da nova tecnologia, iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, tem a participação inicial de 200 estudantes de 80 escolas das cinco regiões do país. “Queremos proporcionar um documento de orientações para expandir o atendimento. Esperamos, a partir de 2013, já atender a educação infantil”, explica a diretora de políticas de educação especial da Secadi, Martinha Clarete Dutra dos Santos. Segundo ela, este primeiro momento será de monitoramento e avaliação dos impactos pedagógicos para os estudantes.
As instituições de ensino foram selecionadas pelas secretarias estaduais de educação. Cada escola elegeu o professor que trabalhará com o equipamento. As unidades de ensino selecionadas, além de públicas, contam com salas de recursos multifuncionais implantadas, oferecem atendimento educacional especializado e têm, matriculados nos três anos iniciais do ensino fundamental, estudantes com deficiência auditiva usuários de aparelho de amplificação sonora ou com implante coclear.
Frequência — O dispositivo adota o sistema de frequência modulada (FM) para filtrar a voz do professor e eliminar os ruídos da sala de aula, de maneira a potencializar a acessibilidade acústica dos usuários de aparelhos de amplificação sonora e implante coclear (dispositivo eletrônico, parcialmente implantado, para proporcionar sensação auditiva próxima à fisiológica).
Com investimento de R$ 1,5 milhão, a pesquisa sobre a nova tecnologia foi desenvolvida pela Secadi em parceria com o Laboratório de Estudos do Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e com a Universidade de São Paulo (USP), câmpus Bauru. A evolução do processo nas escolas será acompanhada também por especialistas de outras instituições de educação superior.
Os 80 responsáveis pela implementação do projeto-piloto nas escolas selecionadas, além de pesquisadores das instituições de educação superior integrantes da experiência, participaram de curso de formação, nos dias 25 e 26 últimos. Promovido pelo MEC, o curso abrangeu a formação de pessoas que atuam na área de atendimento educacional especializado.
Paula Filizola
O projeto-piloto para uso da nova tecnologia, iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, tem a participação inicial de 200 estudantes de 80 escolas das cinco regiões do país. “Queremos proporcionar um documento de orientações para expandir o atendimento. Esperamos, a partir de 2013, já atender a educação infantil”, explica a diretora de políticas de educação especial da Secadi, Martinha Clarete Dutra dos Santos. Segundo ela, este primeiro momento será de monitoramento e avaliação dos impactos pedagógicos para os estudantes.
As instituições de ensino foram selecionadas pelas secretarias estaduais de educação. Cada escola elegeu o professor que trabalhará com o equipamento. As unidades de ensino selecionadas, além de públicas, contam com salas de recursos multifuncionais implantadas, oferecem atendimento educacional especializado e têm, matriculados nos três anos iniciais do ensino fundamental, estudantes com deficiência auditiva usuários de aparelho de amplificação sonora ou com implante coclear.
Frequência — O dispositivo adota o sistema de frequência modulada (FM) para filtrar a voz do professor e eliminar os ruídos da sala de aula, de maneira a potencializar a acessibilidade acústica dos usuários de aparelhos de amplificação sonora e implante coclear (dispositivo eletrônico, parcialmente implantado, para proporcionar sensação auditiva próxima à fisiológica).
Com investimento de R$ 1,5 milhão, a pesquisa sobre a nova tecnologia foi desenvolvida pela Secadi em parceria com o Laboratório de Estudos do Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e com a Universidade de São Paulo (USP), câmpus Bauru. A evolução do processo nas escolas será acompanhada também por especialistas de outras instituições de educação superior.
Os 80 responsáveis pela implementação do projeto-piloto nas escolas selecionadas, além de pesquisadores das instituições de educação superior integrantes da experiência, participaram de curso de formação, nos dias 25 e 26 últimos. Promovido pelo MEC, o curso abrangeu a formação de pessoas que atuam na área de atendimento educacional especializado.
Paula Filizola
Palavras-chave: educação especial, deficiência auditiva, chip
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Programação do Dia Nacional do Surdo
O Núcleo de Atendimento aos Portadores de Necessidades Específicas do Campus Bom Jesus realizou, no dia 26 de setembro, programação especial pelo Dia Nacional do Surdo.
O evento contou com a participação de profissionais e alunos com deficiência auditiva da APAE de Bom Jesus, intérpretes e tradutores de libras, alunos, professores e servidores do campus Bom Jesus. Pela manhã, os alunos do 1º ano do curso técnico de informática fizeram a apresentação do Hino Nacional Brasileiro e da música “Não precisa mudar”, na linguagem de sinais.
A programação prosseguiu na parte da tarde, com a mesa redonda “Conversando sobre a surdez”, organizada pela servidora Márcia Hipólito e mediada pelas pedagogas Saionara Rosa e Valéria Júlio. Em seguida, houve a apresentação da esquete “Inclusão Social na Escola” e de um vídeo de sensibilização feito com os alunos surdos Paulo Otávio Souza e Hervelane Mendes, que estão incluídos no campus Bom Jesus.
O depoimento de Paulo Otávio emocionou os participantes do evento. “Na escola em que eu estudava, ficava muito sozinho e ninguém me ajudava. Vim para o Campus Bom Jesus e encontrei pessoas que me ajudam sempre. Consegui evoluir e estou muito feliz”, afirmou.
A coordenadora do Núcleo de Atendimento aos Portadores de Necessidades Específicas (NAPNE) do campus Bom Jesus, Saionara Rosa, falou que a crença de que o surdo vive isolado, em função de sua deficiência não é verdadeira. “Eles são tão capazes de aprender quanto qualquer pessoa que não possua a deficiência. Estamos muito felizes e orgulhosos por ter alunos surdos incluídos em nossos cursos, e desempenhando bem suas atividades em sala de aula”, afirma Saionara.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
DEFICIÊNCIA AUDITIVA OU SURDEZ!
Deficiência auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.
No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Porém, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.
Atualmente, a educação inclusiva é uma realidade em muitos países. Fato ressaltado na Declaração de Salamanca que culminou com uma nova tendência educacional e social.
Fonte: Wikipédia
No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Porém, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.
Atualmente, a educação inclusiva é uma realidade em muitos países. Fato ressaltado na Declaração de Salamanca que culminou com uma nova tendência educacional e social.
Fonte: Wikipédia
É preciso ser SURDO para perceber...
Como é "ouvir" uma mão?
É preciso ser surdo para perceber!
O que é ser uma pequena criança na escola,
numa sala sem som com um professor que fala,
fala e fala e, quando se aproxima espera que saibas o que disse?
Precisas ser surdo para perceber!
Ou o professor que pensa que para seres inteligente deves,
Precisas ser surdo para perceber!
Ou o professor que pensa que para seres inteligente deves,
primeiro, aprender como falar com a tua voz?
Precisas ser surdo para perceber!
Como é ter alguém a gritar pensando que te ajudara a ouvir
Precisas ser surdo para perceber!
Como é ter alguém a gritar pensando que te ajudara a ouvir
ou não entender as palavras de um amigo que
tenta tornar uma piada mais clara e não pegas o fio da meada Porquê?
Ele falhou?
Precisas ser surdo para perceber!
Precisas ser surdo para perceber!
Como
é quando se riem na tua cara quando tentas repetir o que foi dito
somente para estares seguro que entendestee descobres que as palavras
foram mal ditas?
Precisas ser surdo para perceber!
Como é ter que depender de alguém que pode ouvir para telefonar a um amigo ou marcar um encontro de negócios e ser forçado a repetir vezes sem contae no fim descobrir que a tua mensagem não foi bem divulgada?
Precisas ser surdo para entender!
Como é ser surdo e sozinho em companhia dos que podem ouvir e somente tentas adivinhar pois não há ninguém lá com uma mão ajudante enquanto tentas acompanhar as palavras e a música?
Precisas ser surdo para perceber!
Como é estar na estrada da vida encontrar um estranho que abre a boca e diz alto uma frase a passos rápidos e não podes entendê-lo!
Precisas ser surdo para perceber!
Como é compreender alguns dados ligeiros que descrevem a cena e te fazem sorrir e sentir-te sereno com a "palavra falada” de uma mão em movimento que te torna parte deste mundo tão amplo?
É preciso ser surdo para perceber!
Precisas ser surdo para perceber!
Como é ter que depender de alguém que pode ouvir para telefonar a um amigo ou marcar um encontro de negócios e ser forçado a repetir vezes sem contae no fim descobrir que a tua mensagem não foi bem divulgada?
Precisas ser surdo para entender!
Como é ser surdo e sozinho em companhia dos que podem ouvir e somente tentas adivinhar pois não há ninguém lá com uma mão ajudante enquanto tentas acompanhar as palavras e a música?
Precisas ser surdo para perceber!
Como é estar na estrada da vida encontrar um estranho que abre a boca e diz alto uma frase a passos rápidos e não podes entendê-lo!
Precisas ser surdo para perceber!
Como é compreender alguns dados ligeiros que descrevem a cena e te fazem sorrir e sentir-te sereno com a "palavra falada” de uma mão em movimento que te torna parte deste mundo tão amplo?
É preciso ser surdo para perceber!
DIA DO SURDO!!!!
Origem do DIA DO SURDO
No Brasil, o dia 26 de setembro é sugerido devido ao fato desta data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país em 1957, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES- INstituto Nacional de Educação de Surdo.E. Huet (1855) Professor Surdo francês fez um programa especial para ensinar os Surdos no Brasil. Este programa consistia em usar o alfabeto manual e a Língua de Sinais da França. Lutou e conseguiu junto ao Imperador Dom Pedro II apoio para fundar a primeira Escola para Surdos no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, o INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos, no dia 26 de setembro de 1857. Na época, o Instituto era um asilo, onde só eram aceitos surdos do sexo masculino. Eles vinham de todos os pontos do país e muitos eram abandonados pelas famílias
Leia o artigo acima em toda íntegra:
http://www.surdofoz.com.br/home/?page=dia_do_surdo
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
TRABALHANDO AÇÕES INCLUSIVAS NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM O DOCENTE RONY LEAL
ATIVIDADE AVALIATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA COM A PARCERIA DA EQUIPE DO NAPNE E PROFº RONY LEAL
Aos dias dezessete dias do mês de setembro do ano de dois mil de doze, a Equipe do Napne reuniu-se com o Prof.º Rony Leal docente da disciplina de Língua Portuguesa, para que fosse ofertado ao aluno incluso Paulo Otávio, uma atividade diferenciada , onde essa nota será usada como complemento da sua nota bimestral.
A Equipe do Napne, junto ao Docente Rony Leal e o Discente Paulo Otávio (D.A.)
Leitura do livro "Tudo bem ser diferente" com acompanhamento do Profº. Rony e as Pedagogas Saionara e Valéria
Diante da atividade diversificada, o aluno teve condições de apreender a Língua Portuguesa de forma diferenciada.
A proposta da atividade avaliativa, foi para obtenção de nota bimestral.
O trabalho da Equipe do Napne é, dar apoio e entender as dificuldades do aprendizados desses alunos inclusos e fazê-los progredir.
Ao Prof.º Rony Leal, o nosso agradecimento por sua atenção e parceria, pela sua dedicação e tempo, embora não o tenha. O que fazemos aqui (hoje), será o fruto de um amanhã de sucesso na vida desses alunos.
Equipe do Napne / IFF - Bom Jesus do Itabapoana. Data: 17/09/2012
Fotos do I FÓRUM DISTRITAL EM EPT INCLUSIVA- BRASILIA
Pedagoga Valéria
Coord. do Projeto Márcia Hipólito
Coord. Saionara
Pedagoga Valéria, Saionara, Sassaki e Márcia Hipólito
Apresentação do Banner da Mulheres Mil
Saionara em apresentação do Banner com as fotos dos trabalhos que acontecem em nossa Instituição
Saionara diante do banner " Educar na Diversidade"
A coord.do Projeto Saionara diante do Banner apresentado pela Pedagoga Valéria
A coord Márcia Hipólito diante do Banner "Apresentando uma nova língua através de sinais" apresentado em Brasília.
Franklin Nascimento e a intérprete Rita
Profº Carolina , professora surda de língua portuguesa
Cacau Mourão - Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).http://cacaumourao.blogspot.com.br/
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